Fundação Padre Anchieta

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Reprodução: TV Cultura
Reprodução: TV Cultura

A startup brasileira Tissuelabs criou uma impressora 3D para fabricar órgãos e tecidos humanos em laboratório. A expectativa dos desenvolvedores é que na próxima década esses órgãos estejam disponíveis para transplantes humanos, resolvendo o problema das filas de espera e também de rejeição, já que os materiais são feitos a partir das células do próprio paciente.

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O Opinião desta semana aproveitou a semana em que se comemora o Dia da Ciência e da Cultura para debater a importância dos investimentos nestas áreas. Em depoimento ao programa, o CEO da Tissuelabs, Gabriel Liguori, ressaltou essa necessidade de apoio, tanto de setores privados como públicos. “Os investimentos públicos permitem os testes de hipóteses iniciais e os privados vão levar ao desenvolvimento e industrialização de fato”. Ainda segundo ele, a impressão de um órgão complexo pode custar mais de R$ 1 bilhão.

A edição recebeu a pesquisadora da UFABC Anapatrícia Morales e Sérgio Risola, diretor executivo do CIETEC para falar sobre o assunto. Segundo a pesquisadora, o volume maior de investimentos em inovação no Brasil vem do setor público, o que nos torna dependentes dos modelos de financiamentos do Estado.

Sérgio ressalta a importância da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) no projeto de fabricação de órgãos. “De todos os contingenciamentos que tivemos neste país, a única organização que não cortou investimentos foi a FAPESP. Ela bota recursos nessas empresas, em valores que chegam até R$ 2 milhões, o que atrai o capital privado.”

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Assista ao programa na íntegra: