Fundação Padre Anchieta

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Reprodução/TV Cultura
Reprodução/TV Cultura

Era 15 de setembro de 1968 quando Caetano Veloso explodiu em discurso inflamado no teatro TUCA, em São Paulo, após ser vaiado pela platéia em apresentação da música "É Proibido Proibir". Rita Lee, que era integrante da banda Mutantes, ainda no início da carreira, relembrou o momento histórico na música brasileira: “Era um caos dentro do teatro, uma delícia”.

A cantora, atriz, escritora e ativista política, que comemora os 40 anos do álbum “Rita Lee”, também conhecido pelo nome do hit “Lança Perfume”, participou de forma remota no programa Metrópolis desta sexta-feira (21), junto ao músico e parceiro de trabalho e da vida, Roberto De Carvalho.

Ao apresentador Cunha Jr, ela compartilhou memórias sobre o disco que moldou comportamentos e que, em setembro, ganha um vinil comemorativo dos 40 anos de seu lançamento. A cantora relembrou os tempos de palco e a importância de sua música: “Era um trabalho sagrado [...] uma androginia total!

Pioneira em abordar o prazer sexual feminino pela ótica de uma mulher, Rita Lee fez sucesso pelas letras ousadas, efervescentes e recheadas de liberdade, consideradas “proibidas” no Período Militar: “Eu era da lista negra dos artistas da ditadura.

A cantora também compartilhou planos futuros, como a produção de um filme ficcional sobre a sua vida, que já está sendo roteirizado; um documentário; o show Celeebration de Beto Lee, seu filho; e um disco de remixes de músicas dela e de Roberto, produzido por João Lee.

Confira o programa na íntegra: