O Metrópolis de quarta-feira (12) recebeu o cantor e compositor Teago Oliveira. O artista apresenta seu segundo disco solo, "Canções do Velho Mundo".
"Você vai sofrendo e escolhendo ser não pessimista, o disco é sobre isso. A vida vai passando e vamos escrevendo sobre o mundo, como ele está. É um disco que fala sobre muita coisa, sobre o tempo de hoje."
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O artista falou da banda Maglore, a qual ele é vocalista: "a música acaba ficando mais verdadeira quando você tem uma banda", opinou. "Esse disco foi feito ao longo dos anos, demorei muito para amarrar. Tem músicas que eu fiz que não estavam prontas para estar na Maglore, outras que fiz no processo de feitura do disco..."
Teago também refletiu sobre as mudanças no mundo da música. "Talvez que nem tudo que seja imposto hoje em uma lógica de mercado tem que ser seguido necessariamente como regra. Eu adoro tecnologia, mas acho que tem uma maneira de carregar as coisas que são feitas hoje em dia com um pouco mais de beleza e menos artificialidade."
O Metrópolis estreou uma nova fase, em uma proposta dinâmica, conectada e contemporânea. Com isso, voltou a ter 30 minutos de duração para ocupar lugar de destaque na programação, como uma das mais longevas produções da emissora.
O espaço ganhou ainda mais destaque com produções de nomes como Alex Flemming, Carmela Gross, João Carlos Galvão, entre outros. Agora, o programa passa a ser exibido em novo horário, às segundas-feiras, logo após o Roda Viva, às 23h30, e de terça a sexta, às 23h. A apresentação fica por conta de Adriana Couto.
Dentro dessa reformulação, Cunha Jr. conta com um espaço assinado, assumindo uma editoria própria e reforçando a importância do jornalismo cultural feito com relevância e credibilidade. Nesta direção, apresenta um quadro fixo sobre cinema e streaming às quintas-feiras.
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