Fundação Padre Anchieta

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Divulgação/CBV
Divulgação/CBV

A nova quadra do vôlei brasileiro, desenvolvida pela CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) em parceria e agrado ao Banco do Brasil, é motivo de muita insatisfação por parte de atletas. Em meio a escorregões, quedas e machucados, a qualidade novo piso, que agora leva as cores do patrocinador, passou a ser bastante contestada, principalmente por algumas bicampeãs olímpicas.

"Gente, estou toda arrebentada já. Essa quadra nova, ela não desliza, ela queima você todinha. Vou ter que jogar de faixa, proteção nos braços, no corpo todo", postou a ponteira Jaqueline, mostrando os ferimentos após uma partida pela Superliga Feminina. "Eles mudaram a cor da quadra do nada. É péssimo, dentro amarelo e fora azul - tinha que ser o contrário. Tá difícil. A outra quadra era tão boa, ninguém nunca reclamou", completou.

O principal problema do novo piso está relacionado à aderência. Quanto maior a umidade da região, mais escorregadia a quadra fica. Quando seca, o efeito é inverso e os atletas não deslizam como desejam. Hematomas e ralamentos, desta forma, já se tornaram uma realidade. 

"O que eu não me conformo é o atleta ser obrigado a se calar numa situação dessa. Acham mais fácil agradar o patrocinador do que importar com o atleta, que faz o espetáculo. Precisa alguém machucar grave para começar a pensar em tomar uma atitude.... me desculpe. Absurdo", comentou a meio de rede Fabiana Claudino, em publicação da oposta Sheilla, que também se manifestou a respeito.

As cores da nova quadra, que além da Superliga também foi utilizada no Super Vôlei, também são alvos de grande descontentamento. Como indicou Jaqueline, os tons utilizados na pintura da quadra dificultam a identificação de regiões molhadas da superfície, por atletas, árbitros e até os funcionários responsáveis pela secagem do piso.