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A CECA (Comissão Estadual de Controle Ambiental) determinou, em reunião realizada nesta quinta-feira (19), que a empresa Rio Motorsports terá mais tempo para comprovar a viabilidade do autódromo do Rio de Janeiro, que seria construído na Floresta do Camboatá, no bairro de Deodoro, zona oeste da capital carioca. 

Apenas três de 15 conselheiros votaram em favor do indeferimento da licença ambiental para construção do novo circuito automobilístico, muito apoiada, inclusive, pelo presidente da República Jair Bolsonaro. 

O parecer da área técnica do INEA (Instituto Estadual do Ambiente), publicado no último mês de outubro, foi considerado pouco conclusivo a respeito do projeto, sobretudo no que diz respeito à viabilidade ambiental da construção. 

No começo de novembro, a Rio Motorsports, empresa que recentemente adquiriu os direitos comerciais da Fórmula 1 no Brasil, hesitou pela primeira vez com relação ao local escolhido para situar o autódromo. Uma carta foi enviada ao INEA e ao Ministério Público reconsiderando as obras na Floresta do Camboatá. 

A construção do novo circuito brasileiro é bastante contestada, sendo alvo de críticas até por parte do heptacampeão da F1, Lewis Hamilton. Favorável à manutenção de Interlagos, em São Paulo, como sede do país na categoria, o britânico se posicionou contra o desmatamento da região de Deodoro.