Rogério Caboclo foi afastado da presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) por 30 dias. A decisão foi tomada neste domingo (6) pelo Conselho de Ética da entidade. O motivo foi a denúncia de assédio sexual e moral de uma funcionária.
O presidente também sofria pressão dos patrocinadores e de outros dirigentes da Confederação. Um dele era da Nike, uma das principais parceiras da seleção.
Vigésimo presidente da história da CBF, Rogério Caboclo foi eleito em 2018, e assumiu em abril de 2019, aos 46 anos. Ele também estava envolvido em outras polêmicas, como conflitos com jogadores da seleção e o técnico Tite.
Denúncia
Segundo informações publicadas no site GE, uma funcionária da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) denunciou Caboclo por assédio moral e sexual na última sexta (4).
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A funcionaria teria relatado que foi constrangida e até xingada de “cadela” em viagens e reuniões por Caboclo. Em um destes episódios, o presidente da CBF teria forçado ela a comer um biscoito de cachorro.
O site da Cultura chegou a entrar em contado com a CBF mas não obteve resposta até o momento.
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