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Miriam Jeske/Reprodução: Instagram/gabrielmedina
Miriam Jeske/Reprodução: Instagram/gabrielmedina

O surfista Gabriel Medina se consagrou tricampeão mundial nesta última terça-feira (14) após vencer Filipe Toledo na final.

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Mas 2021 não foi somente de glórias para o brasileiro. Há menos de dois meses, Medina se despedia dos Jogos Olímpicos de Tóquio sem nenhuma medalha, em decisões polêmicas dos juízes. Antes mesmo das Olimpíadas, ele já aparecia nas manchetes por se desentender com o Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Na época, o surfista queria levar sua esposa, Yasmin Brunet, para o Japão, mas não foi autorizado.

Pouco depois, Medina não pôde disputar uma etapa do campeonato mundial por não ter se vacinado contra a Covid-19.

O título conquistado nesta terça é um alívio para o surfista, que entra para a exímia prateleira dos tricampeões mundiais. Junto com ele estão Mick Fanning, Tom Curren e Andy Irons, três lendas do esporte.

Em entrevista à Folha de São Paulo, Gabriel disse que depois de seu primeiro troféu o objetivo sempre foi se igualar às suas referências. “Queria ser tri como, Ayrton Senna, Pelé e Mick Fanning”, comentou o surfista.

Na entrevista ele ainda resumiu a temporada. “Em performance foi meu melhor ano, fiz praticamente todas as finais e terminei com o título”. Apesar disso, o surfista garante ter sido um ano muito difícil, que ele definiu como atípico. “É muito difícil você se manter equilibrado constantemente, tanto física quanto mentalmente (...) Eu gosto de desafios, mas esse ano eu fui testado de várias formas”, completou Medina

Agora, Gabriel Medina descansa e deve começar a se preparar para a próxima temporada, que promete mais uma briga intensa pelo título mundial, com três brasileiros no top 5 do ranking mundial.

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