O consórcio que administra o estádio do Maracanã voltou a proibir faixas da torcida do Vasco, entre elas, uma que faz alusão a luta contra o racismo. Isso já tinha acontecido há três semanas, quando o clube mandou a partida contra o Cruzeiro.
Essa é só uma das polêmicas envolvendo o Vasco e o consórcio. Na última semana, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, em segunda instância, precisou obrigar o consórcio a liberar o Maracanã para o clube.
O consórcio não deixou a exibição de três faixas: "Desde 1898 o legítimo club do povo”, “Club de Regatas Vasco da Gama” e “ Respeito, Igualdade, Inclusão”. Elas ficariam na mureta do setor leste, de frente para as cabines de transmissão.
O Vasco emitiu uma nota lamentando o veto e disse “parecer censura” do consórcio.
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"O Club de Regatas Vasco da Gama lamenta que o consórcio Maracanã, mais uma vez, venha não autorizar o conteúdo de mensagens do Vasco que seriam exibidas na mureta do setor leste inferior, em local frontal às câmeras de tv, que é regularmente utilizado para comunicação institucional dos clubes mandantes”, escreveu o clube.
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