São Paulo e Rio de Janeiro entram na briga para sediar a Copa do Mundo feminina de 2027
Clubes como Corinthians e Palmeiras já foram sondados para que jogos do Mundial fossem realizados na Neo Química Arena e no Allianz Parque
02/03/2023 12h11
Após o anúncio de que a prefeitura do Rio de Janeiro se candidatou para receber a Copa do Mundo feminina de 2027, a cidade de São Paulo também entrou na briga para sediar o evento, com o interesse de sediar jogos e abrigar delegações, além de entrar com apoio na infraestrutura e segurança.
As duas cidades estariam de forma conjunta em uma candidatura do Brasil pela competição, o que não significa que o torneio ficaria restrito apenas a elas. A CBF é quem precisa manifestar à Fifa o objetivo de sediar o torneio até o primeiro trimestre de 2023, ou seja, ainda neste mês de março.
“São Paulo tem uma estrutura boa para receber qualquer evento internacional. Hoje a gente tem a informação que essa candidatura tem que ser colocada pela CBF até o primeiro trimestre. Provavelmente agora em março a CBF vai colocar Brasil como interessado na Copa do Mundo feminina e eu tenho certeza que o Brasil tem condições de receber esse grande evento até porque já sediou uma Copa do Mundo em 2014”, disse Cacá Vianna, secretário municipal de esportes da cidade de São Paulo.
Até o momento, Alemanha, Holanda e Bélgica manifestaram oficialmente uma candidatura conjunta pela competição feminina, assim como a África do Sul através da federação do país, a SAFA.
Clubes como Corinthians já foram sondados para que jogos do Mundial fossem realizados na NeoQuimica Arena. O Allianz Parque também estaria entre os interesses da prefeitura de São Paulo. Procurada, a CBF dará uma declaração oficial sobre o tema nesta quinta-feira
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