Grade de Programação

VAMOS PEDALAR É UM PROGRAMA DEDICADO AO CICLISMO, ABORDANDO REPORTAGENS E MATÉRIAS SOBRE SUAS DIVERSAS CATEGORIAS E INCENTIVANDO O USO DA BICICLETA COMO UM MEIO DE TRANSPORTE, COM TESTES DE DESEMPENHO, AVALIAÇÕES DE ESPECIALISTAS, LANÇAMENTOS, DICAS SOBRE CICLOVIAS E ASSUNTOS AFINS.

Programa especial do Viola, Minha Viola com a apresentação de Adriana Farias que destaca o trabalho de acompanhamento de Robertinho e o Regional. Participam deste programa: Inezita Barroso, Robertinho, Joãozinho, Arnaldo Freitas, Adauto Santos, Regional.

ROLANDO BOLDRIN RECEBE A CANTORA ROSANE QUEIROZ - (São Paulo - SP) E TAMBÉM RENATO BRAZ(São Paulo – SP)/ BRENO RUIZ (Itapetininga – SP)

Esta série de três partes mapeia a mudança sazonal no vale de Luangwa desde as primeiras chuvas que trazem uma mudança dramática para um vale ressecado por uma estação seca de sete meses. Córregos e rios começam a fluir, poços de água aparecem e lagoas começam a encher. O rio Luangwa se transforma de um canal raso em uma via larga e majestosa - uma das maiores da Zâmbia.

A historiadora Margareth Rago fala das mudanças do papel das mulheres na sociedade contemporânea. Na obra Madame Bovary de Gustave Flaubert mostra a vida de Emma Bovary , uma mulher que queria uma vida que fizesse sentido. Não estava sozinha: na segunda metade do século XIX, os homens também se entediavam com a vida regrada da sociedade burguesa, mas podiam sair, viajar e estudar. Por isso a questão de gênero é fundamental na obra. A desigualdade de relações, explica a professora, era referenda pelo saber médico da época. A figura da “rainha do lar”, que a burguesia defendia dentro do modelo de família nuclear, foi criada nessa época. As mudanças dessas ideias só viriam, anos depois, com o fortalecimento do movimento feminista. A história de Madame Bovary é construída neste contexto. Nos dias atuais, o mundo se transforma em alta velocidade, e a consequência é a perda da ideia de tempo e o tempo para reflexão. As mulheres, afirmou a palestrante, se emanciparam, mas a violência masculina ainda é comum. mesmo assim, disse, é preciso reconhecer que os homens mudaram.Segundo ela, a sociedade hoje já não confina as mulheres ao lar, mas a papéis e identidades.Assustados com as mudanças, os indivíduos buscam proteção em uma ideia de normatividade, o que explica a ascensão de grupos de jovens conservadores no debate público.

Em homenagem aos 75 anos de libertação dos prisioneiros de Auschwitz, a Jazz Sinfônica realiza um concerto histórico no auditório Simón Bolívar. Com regência de Francesco Loroto, participação especial do Maestro João Carlos Martins, Barítono Angelo de Leonardis, Soprano Anna Maria Stella Pansini e Tenor Nicola Sette, a Orquestra reúne partituras resgatadas de campos de concentração para a realização de um grande espetáculo.

CECILIA KERCHE (1960) Nascida em Lins (SP), Cecília Kerche foi a bailarina brasileira que mais atuou em apresentações do balé O Lago dos Cisnes no exterior. Iniciou seus estudos em dança aos 8 anos, na Escola Municipal de Ballet de Osasco. Aos 14 anos, recebeu bolsa de estudos para o Centro Internacional de Danças Halinda Biernacka, e mudou-se para São Paulo. Em virtude de suas atuações internacionais, Cecilia recebeu o título de Embaixatriz da Dança concedido pelo Conselho Brasileiro de Dança. Em 1982, ingressou no Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e após três anos, foi promovida a primeira bailarina da companhia. Com inúmeras apresentações no exterior, foi a única bailarina brasileira a atuar no Australian Ballet na década de 90, período em que realiza sua primeira turnê para se apresentar em Galas na Europa. Ao longo de trinta anos de carreira, dançou nos principais festivais e galas de dança no Brasil e exterior. Hoje Cecilia atua como ensaiadora no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, e é curadora artística do Festival de Joinville.

Mosaicos – A Arte de Luiz Chaves Programa musical homenageia contrabaixista, compositor e ex-integrante do Zimbo Trio, falecido recentemente aos 75 anos Luiz Chaves teve uma presença marcante na música popular brasileira das últimas seis décadas, como contrabaixista, compositor e professor. Como integrante do Zimbo Trio, grupo que fundou ao lado do pianista Amilton Godoy e do baterista Rubens Barsotti, Chaves realizou trabalhos luminosos em shows, gravações e programas de televisão, atuando em parceria com Elis Regina, Elizeth Cardoso, Jacob do Bandolim e centenas de outros grandes nomes. O especial recupera imagens de arquivo das participações de Luiz Chaves em diversos programas da emissora, como “Ensaio” e “Café Concerto”. Além de ter sido um dos instrumentistas responsáveis pela renovação da linguagem do contrabaixo acústico na MPB, Luiz Chaves sempre demonstrou interesse pela educação musical. Em 1973, ele e seus parceiros de Zimbo Trio, fundaram o Clam (Centro Livre de Aprendizagem Musical), até hoje, um dos principais centros de ensino artístico do Brasil, de onde já saíram inúmeras gerações músicos talentosos. Dentro dessa perspectiva de divulgação da música popular brasileira, entre 1985 e 1987, o Zimbo Trio conduziu com sucesso o programa “Café Concerto”, na TV Cultura, no qual recebiam intérpretes e instrumentistas convidados. MOSAICOS – A ARTE DE LUIZ CHAVES recupera as participações de Elizeth Cardoso, Dick Farney, Heraldo do Monte, Paulinho Nogueira, Paulo Moura e Leny Andrade. Em 2001, com problemas de saúde, Luiz Chaves se afastou do Zimbo Trio. Amilton Godoy e Rubens Barsotti deram continuidade ao trabalho do grupo, convidando Itamar Collaço para assumir a vaga no contrabaixo. Os três músicos também participam do programa MOSAICOS, com depoimentos sobre o colega. Luiz Chaves deixou apenas dois álbuns solos – o LP Projeção e o CD Mosaicos –, no entanto, em 60 anos de carreira sua trajetória se confundiu com a da música popular brasileira.