O mountain bike surgiu nos Estados Unidos durante a década de 70, quando amantes do ar livre decidiram modificar suas bicicletas para serem capazes de lidar com condições off-road. Consequentemente, foram criadas bikes específicas para suportar impactos sofridos ao pilotar em obstáculos como montanhas e, na década de 90, o esporte passou a ser mundialmente conhecido.
Em 1996, nos Jogos de Atlanta, o mountain bike foi reconhecido como um esporte olímpico. As corridas são realizadas em circuitos ondulantes e os percursos testam as habilidades dos pilotos — ao mesmo tempo em que proporcionam entretenimento aos espectadores.
Regras
Como um esporte que requer força e habilidade, os atletas levam entre 90 a 105 minutos para realizar o percurso — que consiste em quatro a seis quilômetros de trilhas estreitas de terra, com subidas e descidas íngremes e rochosas. Existem também áreas onde os pilotos podem consertar as bicicletas e comer e/ou beber.
A corrida apresenta uma largada em massa e, o primeiro piloto a completar as voltas exigidas, ganha o ouro. No entanto, os pilotos com tempo 80% mais lento do que o da primeira volta do líder são eliminados.
Brasil e Mountain Bike em Tóquio
Ao total, o Brasil garantiu três vagas na modalidade: duas no masculino e uma no feminino. Henrique Avancini está confirmado e, ao mesmo tempo, Guilherme Müller e Luiz Henrique Cocuzzi brigam pela segunda vaga. Já entre as mulheres, Raiza Goulão e Jaqueline Mourão disputam a única oportunidade de ir ao Japão.
Veja o Minuto Cultura sobre o mountain bike:
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