Em todo o mundo, 79,5 milhões de pessoas foram forçadas a deixar suas casas. A cada minuto, 25 mães, pais, filhos, irmãos se tornam refugiados por causa de conflitos ou perseguições. De acordo com o Ministério da Justiça, dentre esses refugiados, 43 mil estão no Brasil.

Para demonstrar que essas pessoas não estão sozinhas durante a pandemia, uma campanha da Acnur, a agência da ONU para refugiados, prega a solidariedade à essa população tão vulnerável à Covid-19. Entre as ações, estão o apoio a negócios geridos por eles, fazer aulas ou intercâmbio cultural: as atividades geram renda e promovem a inclusão social.

A ONG Abraço Cultural, por exemplo, é uma escola de idiomas que contrata professores imigrantes e refugiados. "Cada professor ensina sobre a cultura do país dele. As aulas são de culinária, música, dança, roupas", explica Ali Jerati, um dos professores da iniciativa.

Para entender mais sobre a situação dos refugiados, uma lista de obras e um canal de doação foram disponibilizados no site da Acnur.

Confira a matéria do Jornal da Tarde: