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Divulgação/Senado Federal
Divulgação/Senado Federal

O Ministério Público do Rio de Janeiro encerrou a apuração sobre o caso das "rachadinhas" no gabinete do atual senador Flávio Bolsonaro quando ele foi deputado estadual. O resultado da investigação, que está sob sigilo, foi entregue à Procuradoria-Geral do estado, que decidirá se vai denunciar ou não à Justiça o filho do presidente Jair Bolsonaro.

Flávio Bolsonaro foi investigado por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa. O MP apurou um suposto esquema que consiste na devolução de parte dos salários de funcionários do gabinete do então deputado na ALERJ (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro). Segundo a investigação, o esquema seria operado pelo ex-assessor Fabrício Queiroz.

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O senador justifica sua evolução financeira e patrimonial com os lucros de uma franquia de chocolates em um shopping da Barra da Tijuca, na zona oeste da capital fluminense. Entretanto, segundo o MP, a loja serviu para a lavagem de R$1,6 mi. Parte desse valor teria sido depositado na conta da empresa entre 2015 e 2018, depois de supostamente ter sido recolhido dos funcionários por Queiroz.

Em nota, a defesa de Flávio Bolsonaro afirmou que a entrega do inquérito concluído foi "uma manobra da promotoria para encontrar uma saída honrosa" do caso.