Fundação Padre Anchieta

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A pandemia da Covid-19 e as medidas de isolamento social geraram mudanças na qualidade da água do Rio Tietê, de acordo com a Fundação SOS Mata Atlântica. A diminuição do fluxo de veículos e da quantidade de lixo nas ruas foram fatores importantes para a redução de fuligem, além da diminuição no uso de defensivos agrícolas.

Segundo estudo apresentado pela instituição, 7,2% dos pontos de coleta da água apresentaram qualidade boa durante longo tempo. Em 66,3% dos pontos a água estava regular; 25,3% dos pontos monitorados registraram qualidade ruim e 1,2%, péssima.

De acordo com os dados do relatório, houve uma diminuição na mancha de poluição do rio, que, em extensão, diminuiu de 163km no ano passado para 150km neste ano, divididos em dois trechos não contínuos. Em razão da pandemia, porém, um dos trechos historicamente mais poluídos, de 44km, não foi monitorado. 

Em entrevista exclusiva para o Jornal da Tarde, Cesar Pegoraro, educador ambiental da SOS Mata Atlântica, explica que a Fundação avalia que há sucessivos respiros na qualidade do Rio Tietê. “O estudo nos mostra que apesar de ainda termos uma mancha considerável de poluição, essa mancha está menos intensa, mostrando que pouco a pouco o rio está dando respostas”, afirma.

A pesquisa também destaca que em 94km havia condição boa - índice que não era conseguido há décadas. Somada a extensão de qualidade boa e regular, há 382km onde a água pode ser usada depois de tratada.

Confira a íntegra da entrevista: