Fundação Padre Anchieta

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“Borat” causou uma grande incômodo ao Cazaquistão em 2006, quando estreou nos cinemas. O país, cenário do filme, rechaçou a trama e seu caricato protagonista, interpretado por Sacha Baron Cohen, apesar do sucesso de bilheteria nos Estados Unidos e Europa. A sequência do longa, lançada pelo Amazon Prime Video na última semana, no entanto, trouxe certa redenção à franquia.

Antes banido do país, o personagem hoje pauta propagadas de empresas de turismo cazaques. Segundo o jornal “The New York Times”, quatro anúncios mostram pessoas andando pelo Cazaquistão e usando a frase de efeito de Borat, “Muito bom”, para descrever práticas típicas do país, como beber leite de cavalo fermentado.

A campanha foi produzida por Dennis Keen, um americano que mora no país e apresenta um programa de viagens, e Yermek Utemissov, e ajuda produtoras de cinema estrangeiras a organizar filmagens no Cazaquistão. Utemissov disse ao Times que não estava preocupado que seus concidadãos ficassem ofendidos por Borat em 2020. “É uma geração mais nova”, disse ele. “Eles têm Twitter, têm Instagram, têm Reddit, sabem inglês, conhecem memes. Eles entendem.”

“Borat: Fita de Filme Seguinte” acompanha o “segundo melhor repórter do glorioso país Cazaquistão” a outra viagem aos Estados Unidos, com a tarefa de aproximar o presidente cazaque de Donald Trump. O filme conta, novamente, com cenas de Cohen se infiltrando, vestido de Borat, em eventos reais, como um comício do Partido Republicano.

Apesar do sucesso em seu país-cenário, o filme recebeu muitas criticas de sobreviventes do Holocausto e apoiadores do presidente americano, que ameaçam processar o longa.