A Polícia Militar do Rio Grande do Sul anunciou nesta sexta-feira o desligamento do policial militar temporário Giovane Gaspar Filho da corporação, um dos envolvidos na morte de Beto Freitas no Carrefour de Porto Alegre. Segundo a órgão, ele cometeu uma transgressão disciplinar grave.
O caso aconteceu no dia 19 de novembro quando Beto Freitas foi espancado até a morte por Giovane Gaspar Filho e Magno Braz Borges. Gaspar era policial e estava fazendo um “bico” de segurança no mercado. Mas, segundo informações da Polícia Federal, ele não tinha registro nacional para atuar como segurança.
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O fato dele não ser policial faz com que ele seja encaminhado para uma casa prisional comum. Como PM, ele poderia ficar preso em uma prisão militar. Isso seria um risco para a integridade de Gaspar Filho, segundo a defesa.
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