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As cenas da invasão ao prédio do Capitólio, sede do Legislativo nos Estados Unidos, por apoiadores de Donald Trump já rodaram o mundo inteiro. Chefes de estados e importantes figuras políticas estão usando as redes sociais para repudiarem os acontecimentos desta quarta-feira (6).

O primeiro a se pronunciar foi Joe Biden, que esperava a última etapa para o reconhecimento de sua eleição como presidente dos Estados Unidos. Em suas redes sociais, ele fez uma série de publicações para falar do episódio.

“Deixe-me ser bem claro: as cenas de caos no Capitólio não representa quem somos. O que estamos vendo é um pequeno número de extremistas dedicados à ilegalidade. Isso não é dissidência, é desordem. É uma insubordinação e deve acabar. Agora”

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Boris Johnson, o primeiro ministro do Reino Unido, foi um dos políticos europeus que se manifestaram sobre o episódio de hoje em Washignton.

“Cenas vergonhosas no Congresso norte-americano. Os EUA são uma representação de democracia ao redor do mundo e é vital que haja uma transferência de poder pacífica e ordenada.

Pedro Sánchez, primeiro ministro da Espanha, outro político europeu também se manifestou nas redes sociais

“Acompanho com preocupação as notícias que chegam do Capitólio, em Washington. Estou confiante na força da democracia dos EUA. A nova presidência de Joe Biden superará esse estágio de tensão, unindo o povo americano.”


Uma das líderes políticas mais importantes do mundo também se manifestou sobre a invasão ao Congresso americano. Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, publicou em suas redes sociais. 

"Acredito na força das instituições e da democracia dos EUA. A transição pacífica de poder está no centro [de importância]. Joe Biden ganhou a eleição. Estou ansiosa para trabalhar com ele como próximo presidente dos EUA."

Países sul-americanos também se manifestaram sobre o episódio de hoje a tarde na capital norte americana. Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, fez uma publicação em suas redes sociais.

Sebastian Piñera, presidente do Chile, também usou o Twitter para se manifestar e repudiou os atos dos manifestantes pró-Trump.

“Chile rejeita ações que visem alterar o processo democrático nos Estados Unidos e condena a violência e interferência indevida nas instituições constitucionais. O Chile conta com a força da democracia dos Estados Unidos para garantir o Estado de Direito.”

O governo da Venezuela, por meio do Ministério das Relações Exteriores, divulgou um comunicado para falar das ações que ocorreram nos Estados Unidos.

"A Venezuela expressa sua preocupação com os atos de violência que acontecem na cidade de Washington, EUA; condena a polarização política; e deseja que o povo americano possa abrir um novo caminho em direção à estabilidade e justiça social."

Justin Trudeau, primeiro ministro do Canadá e vizinho dos Estados Unidos, também se manifestou pelo Twitter.

"Os canadenses estão profundamente perturbados e tristes com o ataque à democracia nos Estados Unidos, nosso aliado mais próximo e vizinho. A violência nunca conseguirá anular a vontade do povo. A democracia nos Estados Unidos deve ser mantida - e será."


As cenas do Capitólio chegaram na Austrália, onde o primeiro ministro do país também fez uma publicação repudiando os atos. 

"Cenas muito angustiantes no Congresso dos EUA. Condenamos esses atos de violência e esperamos uma transferência pacífica do governo para a administração recém-eleita na grande tradição democrática americana."


A medida que outros líderes de estado forem se manifestando, a publicação será atualizada.