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Em pronunciamento em rede aberta, o Ministro da Saúde Eduardo Pazuello declarou que a pasta está preparada “em termos financeiros, organizacionais e logísticos” para executar o plano nacional de vacinação contra a Covid-19.

Entre os pontos principais do pronunciamento, Pazuello comentou sobre a situação do Brasil quanto à materiais indispensáveis para o processo de imunização.

“O Brasil já tem disponíveis cerca de 60 milhões de seringas e agulhas nos estados e municípios, ou seja, número suficiente para iniciar a vacinação da população ainda neste mês de janeiro. Temos também a garantia da Organização Panamericana de Saúde de que receberemos mais 8 milhões de agulhas e seringas em fevereiro, além de outras 30 milhões solicitadas à Abimo (Associação dos Produtores de Seringas)”, disse o ministro.

Pazuello também mencionou que além das vacinas já asseguradas para este ano, a Coronavac, do laboratório Sinovac e Instituto Butantan, e a vacina de Oxford e AstraZeneca, o país também negocia com o laboratório Gamaleya, da Rússia, Janssen, Pfizer e Moderna, dos EUA, e Barat Biotech, da Índia.

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O ministro frisou que o processo de negociação com a Pfizer ainda depende da resolução de imposições “que não encontram amparo na legislação brasileira”, como a isenção total de responsabilidade civil por efeitos colaterais advindos da aplicação, transferência do foro de julgamentos de possíveis ações judiciais para fora do Brasil e disponibilização permanente de ativos brasileiros no exterior para a criação de um fundo caução para custear possíveis ações judiciais.

Eduardo Pazuello citou o a MP (Medida Provisória) assinada, esta quarta (6), pelo presidente Bolsonaro que trata de medidas excepcionais para a aquisição de vacinas, bens e insumos no combate ao novo coronavírus. Ele ressaltou que a norma prevê a coordenação do Ministério da Saúde na execução do plano nacional de imunização e a contratação de vacinas e insumos contra a Covid-19.

“Asseguro que todos os estados e municípios receberão a vacina de forma simultânea, igualitária e proporcional a sua população”, declarou.

O ministro da Saúde completou dizendo que “no que depender do Ministério da Saúde e do presidente da República a vacina será gratuita e não obrigatória”. Ele não divulgou uma data definitiva para o início da campanha de vacinação.