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Flickr/Palácio do Planalto
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Jair Bolsonaro (sem partido) foi até o Congresso Nacional nesta terça-feira (23) para apresentar a Medida Provisória (MP) que trata da privatização da Eletrobrás. Ao lado de diversos ministros, como Beto Albuquerque, de Minas e Energia, e Paulo Guedes, da Economia, o presidente afirmou que pretende reduzir o estado. “Nós queremos, sim, enxugar o Estado para que a nossa economia possa dar a resposta que a sociedade necessita”, disse ele.

A MP foi publicada em edição extra do Diário Oficial. Ela “autoriza início do procedimento necessário para viabilizar futura desestatização da Eletrobras e de suas subsidiárias, com exceção da Eletronuclear e de Itaipu Binacional”.

O presidente e sua comitiva entregaram a MP para o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP/AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM/MG). Segundo Bolsonaro, essa é uma demonstração de respeito ao Congresso e quer manter essa relação nos próximos anos.

A MP era esperada por Lira e já adiantou que a privatização da Eletrobrás virá com Golden Share, ação de classe especial que garante à União poder de veto em questões estratégicas.

A ação ocorre dias depois de Bolsonaro afirmar que "meteria o dedo na energia elétrica", após a mudança de comando na Petrobras.

Reação a Medida Provisória

O ex-presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia se pronunciou nesta terça (23) sobe a medida provisória que viabiliza a privatização da Eletrobras. "MP da Eletrobras é pura enrolação", publicou no Twitter.

Assista a reportagem completa sobre a MP da Eletrobrás do Jornal da Cultura: