Perícia policial conclui que o youtuber PC Siqueira não armazenou ou compartilhou fotos ou vídeos com conteúdo pornográfico de menores de idade. A investigação também aponta que ele não realizou pesquisas ou conversou com outras pessoas sobre o assunto.
Investigado por pedofilia desde junho de 2020, Siqueira teve seus dispositivos eletrônicos apreendidos, entre eles, seu computador, videogame, HD externo e celular.
Segundo relatório da Superintendência da Polícia Técnico-Científica (SPTC), da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP), os dispositivos eletrônicos do investigado não continham conteúdo ilícito.
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Em um único documento expedido pelo Instituto de Criminalista aparece o tema pedofilia, entretanto, não foi considerado como criminoso.
O caso teve início após um perfil no Twitter publicar um vídeo que mostra uma suposta conversa no Instagram em que o youtuber se referia a uma criança de seis anos em contexto sexual. Após alguns dias do ocorrido, o caso passou a ser investigado pela Polícia Civil.
Na época, ele publicou um comunicado declarando que “jamais cometeu ou cometeria” o crime que foi acusado. Ele ainda afirmou que o objetivo da acusação era atingir sua credibilidade.
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