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Na última sexta-feira (26), a Justiça de São Paulo aceitou a denúncia do Ministério Público (MP) contra Guilherme Alves Costa, 18, pelo assassinato da jogadora de e-sports Ingrid Oliveira Bueno da Silva, 19. O crime ocorreu em 22 de fevereiro na região de Pirituba, zona norte de São Paulo.

Com a decisão da justiça, Costa se torna réu no processo e responderá por homícidio. Ele continuará preso preventivamente e será obrigado a fazer um exame de insanidade mental. O juiz Adilson Paukoski, da 5ª Vara do Júri, quer saber se o acusado possui alguma doença ou sofre de perturbação mental.

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O promotor Fernando Cesar Bolque acusa Costa por homicídio qualificado por motivo fútil e meio cruel. "Em circunstâncias ainda desconhecidas, utilizando-se, entretanto, de uma faca e de uma espada (...) o denunciado matou a vítima provocando os inúmeros e cruéis ferimentos", escreveu Bolque na denúncia.

Sobre o caso

Na última segunda-feira (22), Guilherme Alves Costa foi preso suspeito de assassinar uma jovem. Ingrid Bueno, de 19 anos, teria ido até a casa dele para jogar videogame quando foi surpreendida. Eles teriam se conhecido pela internet.

O crime aconteceu em Pirituba, Zona Norte de São Paulo. De acordo com a polícia, Ingrid foi encontrada com múltiplas facadas pelo corpo. A morte foi confirmada logo após pela equipe de resgate.

Depois de esfaquear a mulher, o jovem fugiu do local e chegou a entrar em contato com familiares. Ele disse que planejava tirar a própria vida. Persuadido pelo irmão, o rapaz se entregou ao 87º DP, onde o caso foi registrado como homicídio qualificado.

Segundo a polícia, depois que confessou o assassinato, o criminoso declarou que elaborou todo o ato ao escrever um livro em que estavam contidos os objetivos que o motivaram a matar Ingrid. A Polícia Civil anexou uma cópia do material ao inquérito.