Escolas do estado de São Paulo reabrem nesta segunda-feira (12) e recebem alunos para aulas presenciais. Com a saída da fase emergencial para a fase vermelha do Plano São Paulo, as redes privada e pública de educação mantiveram a volta opcional.
O ensino municipal, mesmo com professores em greve desde o dia 10 de fevereiro, também retomou as aulas presenciais nesta segunda-feira (12). O presidente do Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo (Sinpeem) Claúdio Fonseca afirma que a prioridade é encerrar a imunização contra Covid-19 dos profissionais da educação. “Não basta só considerar educação como essencial, mas precisa dar providências para que você possa trabalhar com segurança”, completa.
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Para especialistas, as aulas presenciais são essenciais para determinados grupos. A diretora do Centro de Políticas Educacionais da Fundação Getúlio Vargas Claudia Costin afirma que é interessante “priorizar os mais vulneráveis, aqueles que por um motivo ou outro não conseguiram aprender de outra forma, além de priorizar a idade de alfabetização”.
Já Daniel Becker, pediatra e sanitarista, apoia o movimento nacional que propõe um lockdown de três semanas no mês de abril, para apenas depois abrir as escolas. Para ele, neste momento, a família precisa colaborar com a escola para garantir o ambiente mais seguro possível. “Jamais enviando para a escola uma criança com qualquer tipo de sintoma respiratório, febre, diarreia, coriza, tosse, entre outros”.
Veja a reportagem completa do Jornal da Tarde desta segunda-feira (12):
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