Após confirmação do Supremo Tribunal Federal (STF), os partidos indicaram os 11 senadores titulares e os sete suplentes da CPI da Pandemia, que irá investigar possíveis omissões do governo federal no combate contra a Covid-19. A maior parte dos parlamentares se declaram independentes.
Os senadores que vão compor a CPI são Renan Calheiros (MDB/AL), Otto Alencar (PSD/BA), Tasso Jereissati (PSDB/CE), Humberto Costa (PT/BA), Randolfe Rodrigues (Rede/AP), Ciro Nogueira (PP/PI), Jorginho Mello (PL/SC), Eduardo Girão (Pode/CE), Marcos Rogério (DEM/RO), Eduardo Braga (MDB/AM) e Omar Aziz (PSD/AM).
O nome dos indicados está sujeito a alteração pelos blocos partidários, mesmo durante o funcionamento da CPI. Ainda não foi anunciado quem será presidente e o relator.
Os suplentes, que entram na CPI caso ocorra algum problema com os senadores titulares, são Jader Barbalho (MDB/PA), Luis Carlos Heinze (PP/RS), Angelo Coronel (PSD/BA), Marcos do Val (Pode/ES), Rogério Carvalho (PT/SE), Alessandro Vieria (Cidadania/SE) e Zequinha Marinho (PSC/PA).
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Com os membros escolhidos, é necessário a publicação no Diário Oficial para que CPI seja oficialmente criada. Além disso, senadores precisam definir como será na prática o trabalho da comissão, se será presencial, a distância ou híbrida.
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