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Em 2021, a taxa semanal de morte de gestantes teve aumento de 145% em relação ao ano passado. As deficiências que levam à morte materna, já evidentes antes da pandemia, ficaram ainda mais expostas.

O Jornal da Tarde desta terça-feira (16) recebeu a Dra. Rossana Franciso, coordenadora da divisão de obstetrícia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, para comentar os dados do Observatório Obstétrico Brasileiro Covid-19.

Segundo Rossana, o afastamento pré-natal das consultas pode trazer uma alta de mortes maternas. “A nossa primeira recomendação para a gestante é não abandonar o pré-natal porque é nossa oportunidade de diagnosticar certas doenças que podem ser cuidadas”, explicou.

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Para a coordenadora, gestante é um grupo de risco. Grávidas e puérperas (mulheres que acabaram de ter filhos) precisam de atenção redobrada durante a pandemia. A recomendação que Rossana destaca é mudar as comemorações da gravidez para o plano virtual, como os chás de bebê de revelação.

“As gestantes têm que se proteger ao máximo. É muito importante também que a gente tenha legislação para isso. Precisamos que as autoridades e governos olhem para a situação e pensem em como fortalecer a rede de atenção”, disse a doutora.

Veja a entrevista completa do Jornal da Tarde desta terça-feira (20):