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Há um ano é obrigatório o uso de máscaras no estado de São Paulo. Mesmo sendo uma das únicas medidas capazes de conter a transmissão da Covid-19, existem aqueles que ainda se recusam a usar ou utilizam de forma errada.

De acordo com especialistas, o novo coronavírus é transmitido através de inalação de gotículas de saliva e secreções que ficam no ar. Enquanto a vacina não está disponível para todos, o distanciamento social e as máscaras são as únicas formas de evitar o contágio. No entanto, nem todas oferecem o mesmo grau de proteção, como mostrou uma pesquisa feita pelo instituto de física da USP.

As mais eficazes são as máscaras cirúrgicas e a N95, de uso profissional, que conseguem filtrar até 98% das partículas. As de TNT (tecido não tecido), vendidas nas farmácias, apresentam eficiência de até 90%.

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As máscaras feitas de tecido de algodão e materiais sintéticos têm uma eficiência menor. Segundo o pesquisador da INOVA USP Vanderley John, “as de algodão protegem bem as gotículas maiores e funcionam para proteção de 40% dos aerossóis, esse índice já é muito, e as pessoas podem aumentar a proteção utilizando mais de uma máscara”.

Para o infectologista Gustavo Johanson, mesmo para quem já foi vacinado, o uso da proteção facial é indispensável. “Até a gente se certificar de que a disseminação do vírus está em um nível baixo, sem dúvida, ela deve fazer parte do dia a dia da população”, comenta.

O infectologista recomenda evitar aglomerações, principalmente agora no dia das mães. Elas aumentam as chances de contágio. “Nós ainda estamos em um patamar muito alto. A recomendação ainda é evitar encontros, festejos e permanecer somente no nicho familiar”, alerta.

Assista à matéria sobre as máscaras que foi ao ar nesta sexta-feira (7), no Jornal da Tarde.