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Em resposta aos foguetes lançados contra Jerusalém pelo grupo palestino Hamas, o ataque aéreo de Israel à Faixa de Gaza deixou 20 pessoas mortas, dentre elas, nove crianças nesta segunda-feira (10).

Os militantes do Hamas dispararam  foguetes, ameaçando punir Israel pelos confrontos violentos com palestinos na maior cidade do país. Sirenes soaram em Jerusalém e em cidades próximas à Gaza minutos após o fim de um ultimato do grupo palestino, que exigiu que Israel retirasse forças de segurança da área da mesquita de Al-Aqsa.

Pelo menos seis dos 45 foguetes caíram em áreas abertas. Enquanto Israel celebrava o "Dia de Jerusalém", que marca a conquista de Jerusalém Oriental na Guerra dos Seis dias de 1967, confrontos aconteceram em frente à mesquita, o terceiro local mais sagrado do islã. Centenas de pessoas ficaram feridas em confrontos com a polícia, que disparou balas de borracha, granadas e gás lacrimogêneo no complexo.

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O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que "as organizações terroristas cruzaram uma linha vermelha” e não descartou novos ataques. A sequência de conflitos na cidade já dura quatro dias.

Os palestinos protestam contra o plano do governo israelense de desapropriar imóveis no lado oriental de Jerusalém. Israel reivindica a cidade inteira, incluindo o setor oriental, capturado na guerra de 1967, como sua capital.

Segundo o jornalista e apresentador do Manhattan Connection Caio Blinder, a perspectiva é de mais dias de confronto em Jerusalém e mais bombardeios israelenses. “Tudo isso acontece quando Israel queria ignorar a questão palestina e festejar o seu sucesso na pandemia com a vacinação. O país pode ser um oásis no deserto global da pandemia, mas segue lá, geograficamente no deserto do oriente médio com seus vários conflitos, entre eles a questão palestina parece simplesmente incurável”, comenta.