O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP) , afirmou em sua conta no Twitter, nesta quinta-feira (22), que as eleições serão realizadas através do 'voto popular, secreto e soberano' e brasileiros têm como prioridade a vacina e o emprego.
“A despeito do que sai ou não na imprensa, o fato é: o brasileiro quer vacina, quer trabalho e vai julgar seus representantes em outubro do ano que vem através do voto popular, secreto e soberano. As últimas decisões do governo foram pelo reconhecimento da política e da articulação como único meio de fazer o País avançar”, escreveu Lira.
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A declaração foi dada após o jornal “O Estado de S. Paulo” publicar uma reportagem afirmando que um interlocutor do ministro da Defesa, Braga Netto, teria dito ao presidente da Câmara que a realização das eleições de 2022 não aconteceriam caso não fosse aprovado o voto impresso.
Braga Netto se manifestou sobre a reportagem após evento do Ministério da Defesa. De acordo com o ministro, as comunicações com presidentes de outros poderes não são feitas por meio de interlocutores e disse que é "invenção". Segundo Netto, "trata-se de mais uma desinformação que gera instabilidade entre os poderes da República em um momento que exige a união nacional".
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, afirmou que Lira e Netto, negaram, durante conversa, que a eleição estivesse ameaçada.
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