Fundação Padre Anchieta

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A busca por seguros residenciais saltou quase 20% neste ano, segundo a FenSeg (Federação Nacional de Seguros Gerais. O principal motor deste bom desempenho foi o home office, que reforçou a conscientização dos brasileiros sobre a importância de proteger seu imóvel.

O principal motor deste bom desempenho foi o sistema de trabalho home office, que reforçou a conscientização dos brasileiros sobre a importância de proteger e preservar seu imóvel.

O fato é que as residências, ao transformarem-se no escritório, na escola e no espaço de lazer de muita gente, tornaram-se locais mais movimentados e de intenso convívio familiar. Toda a sua estrutura, portanto, passou a ser muito utilizada, o que resulta na mudança de algumas situações de risco.

“A rede elétrica tem sido sobrecarregada, com vários equipamentos ligados o dia todo e, muitas vezes, simultaneamente, sem falar na rede hidráulica e nos eletrodomésticos, como geladeira, fogão e máquina de lavar”, explica Jarbas Medeiros, presidente da Comissão de Riscos Patrimoniais Massificados da FenSeg. “Com todos em casa, as ocorrências de acidentes domésticos também aumentaram consideravelmente, incluindo imprevistos com crianças ou na cozinha, que passaram a ser mais comuns.”

Segundo o Corpo de Bombeiros, os casos de incêndios domésticos, em especial, cresceram nada menos que 60% só no Estado de São Paulo devido ao isolamento social. Entre as principais causas estão não apenas a desatenção com o fogão, mas curtos-circuitos (decorrentes, sobretudo, de fiações antigas), velas, incensos, lareiras etc. Outro agravante: a redução no número de vistorias realizadas pelos bombeiros durante os meses mais graves da pandemia, medida necessária para diminuir a transmissão do coronavírus.

Compensa ter um?

Mas a questão é: afinal, vale a pena contratar um seguro residencial? Entidades de defesa do consumidor e planejadores financeiros afirmam que sim. Veja por que:

  • o produto custa, em média, R$ 456 por ano, um valor considerado acessível em relação aos transtornos que pode minimizar;
  • poucas pessoas têm reserva financeira suficiente para restabelecer-se rapidamente em caso de imprevistos domésticos, principalmente um evento mais grave, como incêndios ou raios;
  • seguros residenciais não preveem carência, aquele período no qual você não tem direito a ser ressarcido;
  • eles podem cobrir o valor do imóvel, tudo que tem dentro dele, ou ambos;
  • se você mora em um condomínio já segurado, precisa apenas contratar coberturas para danos ocorridos dentro da casa ou apartamento, como móveis e eletrodomésticos;
  • o seguro residencial pode ser contratado pelo proprietário que mora no imóvel, pelo dono que não reside, mas aluga, ou por inquilinos;
  • a cobertura básica do produto é de incêndio, raio e explosão, mas há inúmeras coberturas adicionais, como de alagamento, vendaval, furto e roubo;
  • os serviços de assistência 24 horas são oferecidos em formato de pacotes adaptáveis às necessidades e ao bolso de cada segurado. Em geral, incluem chaveiro, eletricista, hidráulica e reparo de eletrodomésticos. Mas há também serviços diferenciados, como fornecimento de caçambas, limpeza de caixa d’água, help desk e até atendimento de emergência para bichos de estimação.

Escolha certa

Mas antes de contratar um seguro residencial – e escolher as coberturas e assistências de que realmente precisa – o ideal é realizar um inventário de tudo que você tem em casa e listar eventuais riscos. E, é claro, tirar todas as dúvidas com a seguradora, além de ler com atenção o contrato. Para comparar preços e produtos, a dica é recorrer a plataformas on-line de seguros, como Minuto Seguros, Bidu, ComparaOnline e Thinkseg. Chamados de marketplaces de seguros, esses sites ajudam a escolher a apólice mais adequada ao seu perfil e às suas demandas.