Durante passagem em Budapeste, capital da Hungria, o Papa Francisco criticou governos que adotam políticas ultranacionalistas contra os imigrantes e pediu tanto à sociedade quanto à igreja do país que aceitem a diversidade.
O pontífice foi recebido na cidade húngara pelo presidente do país, Janos Ader e pelo ultradireitista primeiro-ministro, Viktor Orbán. É a primeira viagem internacional de Francisco depois da realização de uma cirurgia no intestino, no mês de julho.
O Papa tem adotado um discurso de acolhimento aos homossexuais. Em contrapartida, Viktor Orban propôs leis que restringem os direitos da comunidade LGBTQIA+.
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Já em Bratislava, capital da Eslováquia, num encontro com religiosos, o pontífice arrancou risos e aplausos de padres e freiras ao pedir mais cuidado na preparação da homilia que, segundo ele, normalmente é longa e sonolenta.
Francisco disse que é preciso ser criativo para que os fiéis se identifiquem e prestem atenção no que está sendo dito.
O Papa fica na Eslováquia por três dias. Tanto a Hungria quanto a Eslováquia são países de maioria católica.
Assista à reportagem sobre o tema que foi ao ar esta segunda-feira (13) no Jornal da Tarde:
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