Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Reprodução/Instagram @tribunaldogenocidio
Reprodução/Instagram @tribunaldogenocidio

Aconteceu nesta quinta-feira (25), o Tribunal do Genocídio da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). O júri popular simbólico organizado por professores, alunos e funcionários integrantes do Coletivo André Russo visava julgar a atuação da gestão do presidente Bolsonaro durante a pandemia. De acordo com a juíza Kenarik Boujikian, ex-desembargadora do Tribunal de Justiça do estado de São Paulo, o presidente foi condenado por cinco crimes.

O evento, sediado no TUCA, teatro da PUC-SP teve início às 8h30 e terminou às 12h. Além de apresentar público presencialmente, o julgamento também foi transmitido. Com a promotoria encabeçada pela ex-Procuradora Geral da República, Deborah Duprat, o presidente da República foi acusado por cinco crimes referentes à sua gestão da pandemia.

Leia mais: MDB lançará Simone Tebet como pré-candidata à Presidência, informa presidente do partido

“O acusado Jair Messias Bolsonaro foi condenado pelos cinco crimes que constou da denúncia apresentada pela doutora Deborah, crime de genocídio contra os povos indígenas, crime contra a humanidade pela condução da pandemia de modo geral, e os três crimes referentes à saúde, que é previsto no nosso Código Penal, epidemia, charlatanismo e ingração à medida preventiva de saúde”, apontou Boujikian.

Além de homenagear as mais de 600 mil vítimas por Covid-19 no Brasil, em especial André Russo, jornalista e professor da PUC-SP, o tribunal simbólico teve como objetivo incentivar os devidos órgãos públicos a responsabilizar Jair Bolsonaro pela sua gestão desastrosa e negligente da pandemia.

“O grande recado é para que as autoridades, órgãos e instituições próprias de Justiça previstas no nosso ordenamento realmente façam um julgamento com todas as garantias que qualquer réu tem, mas que isso não fique impune”, afirmou a juíza.

Veja reportagem completa:

Leia também:  “Por mim não teria”, diz presidente Jair Bolsonaro sobre Carnaval 2022