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Isac Nóbrega/Palácio do Planalto
Isac Nóbrega/Palácio do Planalto

Jair Bolsonaro corrigiu apoiadoras acerca de notícia falsa sobre o governo de Luiz Inácio Lula da Silva nesta quinta-feira (25). No Palácio do Planalto, duas mulheres afirmaram que Lula aprovou "lei que libera o incesto no Brasil". 

"Liberou o incesto? Eles já falaram no passado, mas não chegou a ter projeto nesse sentido", rebateu o atual presidente. As apoiadoras insistiram, afirmando que a lei teria sido aprovada em 2010. "Eu desconheço", disse Bolsonaro que, em seguida, questionou sua equipe sobre a existência de tal legislação. "Aprovaram alguma lei que libera o incesto no Brasil? Não. Vamos criticar com conhecimento".

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"Não é uma crítica, é um pedido de ajuda", continuou uma das apoiadoras, que afirmou que "estão querendo colocar a lei no Uruguai".

"Eu acho que o presidente [Luis Alberto Lacalle Pou] não apoia isso. Desculpa pessoal, não vai dar para discutir", disse o chefe do Executivo.

As mulheres continuaram insistindo no assunto, afirmando que a deputada Maria do Rosário (PT) teria feito declarações sobre suposta "lei para pedofilia". "Não estrague meu dia falando esse nome", respondeu Bolsonaro.

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Jair Bolsonaro é investigado no inquérito das fake news, do Supremo Tribunal Federal (STF), por ataques ao sistema eleitoral brasileiro. O relatório final da CPI da Covid também indicia o presidente por "charlatanismo" devido à frequente divulgação de remédios ineficazes contra a Covid-19. O documento também aponta a proliferação de notícias falsas por parte do chefe do Executivo, como a que associava vacinas da Covid-19 a um risco de contrair a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids).