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Tel Aviv, em Israel, desbancou Paris, na França, e se tornou a cidade mais cara do mundo para viver, segundo o levantamento da Economist Intelligence Unit (EIU), braço de análise e pesquisa da revista britânica The Economist.

A cidade subiu do quinto lugar no ano passado para o topo pela primeira vez. Ao encabeçar a lista, empurrou Paris para a segunda posição, junto com Singapura. Zurique e Hong Kong completam as cinco primeiras posições do ranking. Em sexto lugar está a cidade americana mais cara, Nova York.

A pesquisa compara os custos em dólares americanos de mais de 200 bens e serviços em 173 cidades. Segundo a EIU, os dados coletados em agosto e setembro mostraram que, em média, os preços subiram 3,5% em termos de moeda corrente —a taxa de inflação mais rápida registrada nos últimos cinco anos.

Os transportes registraram os maiores aumentos de preços, com o custo do litro da gasolina aumentando 21%, em média, nas cidades estudadas.

O estudo traz outras importante informações:

Em um momento de desvalorização do real frente ao dólar, as três cidades brasileiras avaliadas no ranking —​São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus— ficaram em posições de menor destaque. As duas primeiras empataram no 150° lugar, e Manaus ficou em 160°.

A capital italiana, Roma, teve a maior queda do ranking, saiu da 32º para o 48º lugar. Após os EUA voltarem a impor sanções contra o Irã, Teerã passou do 79º para o 29º.

Damasco, a capital síria, é novamente a cidade mais barata do mundo.

A gasolina em Hong Kong é a mais cara do mundo, o litro custa em média US$ 2,50.

Confira o ranking das 10 primeira posições:

Tel Aviv (Israel) 

Paris (França) 

Cingapura (Cingapura) 

Zurique (Suíça) 

Hong Kong (China)

Nova York (EUA)

Genebra (Suíça)

Copenhague (Dinamarca)

Los Angeles (EUA)

Osaka (Japão)

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