Monique Medeiros alega falta de segurança no Instituto Penal Santo Expedito, na zona oeste do Rio de Janeiro e pede prisão domiciliar.
A mãe de Henry Borel e o vereador Dr. Jairinho foram presos um mês após a criança ser encontrada morta no apartamento em que eles viviam na Barra da Tijuca. Laudos periciais apontaram 23 lesões no corpo do menino e que ele morreu de hemorragia interna e laceração no fígado.
Os advogados Hugo Novais e Thiago Minagé contaram no documento que flagraram, na última sexta-feira (14) um advogado no parlatório da unidade prisional repassar informações sobre o caso a outra detenta.
Na última semana, Monique afirmou ter sido ameaçada por Flávia Fróes, advogada ligada a família de Jairinho. Entretanto, ela confirmou ao UOL ter ido visitá-la no dia 7 de janeiro, mas, não coagi-la.
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“A situação de Monique está desesperadora. Não há segurança! Agora estão se valendo de detentos para ameaçar Monique – palavras dela [Monique]. Confesso que em mais de 15 anos na advocacia criminal, esta defesa jamais se deparou com uma situação como esta”, escreveram os advogados.
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