O Banco Central registrou 739.145 indícios de crimes envolvendo o Pix de janeiro a junho de 2022. No mesmo período do ano passado, foram 25.330. Em comparação, houve uma explosão de 2.818% no aumento de casos.
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O aumento dos crimes ocorreu conforme a ferramenta foi se tornando popular na sociedade.
No 1º mês de lançamento da ferramenta, o número de transações instantâneas foi de 29,5 milhões. Já em junho de 2022, os números saltaram para 1,6 bilhão.
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A crescente de crimes também deve-se ao fato do surgimento de quadrilhas especializadas em crimes com Pix. Por isso, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e a Receita Federal têm alertado os cidadãos sobre golpes com as novas tecnologias.
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