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Reprodução/ Marina Ramos/Câmara dos Deputados
Reprodução/ Marina Ramos/Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), comentou em suas redes sociais atos realizados nesta quinta-feira (11) em todo país em defesa da democracia. O parlamentar minimizou os eventos e disse que “no Legislativo, todos os dias são atos pela democracia”.

“No Legislativo, todos os dias são atos pela democracia, atos que produzem efeitos concretos e transformadores na vida do país e dos brasileiros. Democracia, uma conquista de todos!”, escreveu.

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“A Câmara dos Deputados é o coração e a síntese da democracia. É a sua representação maior, pela sua diversidade e convivência harmônica e permanente dos divergentes”, completou.

Lira é aliado do presidente Jair Bolsonaro. O chefe do Executivo também ironizou os atos, em uma rede social, celebrou a redução do diesel.

“Hoje, aconteceu um ato muito importante em prol do Brasil e de grande relevância para o povo brasileiro: a Petrobrás reduziu, mais uma vez, o preço do diesel”, escreveu em uma rede social.

A carta pela democracia não menciona diretamente o nome do presidente Jair Bolsonaro, mas faz críticas diretas às declarações do mandatário em relação ao sistema eleitoral e a segurança das urnas.

Duas cartas escritas em defesa do Estado Democrático de Direito e organizadas pelo sistema eleitoral brasileiro foram lidas oficialmente na manhã desta quinta-feira.

A data escolhida para o evento é a mesma da criação dos cursos de direito no país. Também na USP, durante o dia 11 de agosto, foi lido um manifesto que denunciava a Ditadura Militar brasileira, este em 1977. Entre 1964 e 1985, o regime perseguiu, torturou e matou opositores, além de cassar seus direitos políticos.

O evento contou com gritos de "Fora, Bolsonaro". A carta ultrapassou 920 mil assinaturas, entre advogados, políticos, ex-ministros e candidatos às eleições deste ano. Lula (PT), Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB), Soraya Thronicke (União Brasil), Felipe D'Avila (Novo), José Maria Eymael (DC), Leonardo Péricles (UP) e Sofia Manzano (PCB) assinaram a manifestação.

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