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Flickr | Agência Senado
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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) disse nesta terça-feira (22) que a vitória do presidente da República eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), é “um fato inquestionável”.

A declaração de Pacheco acontece após o presidente da República Jair Bolsonaro (PL) entrar com uma representação ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), junto ao presidente do PL Valdemar Costa Neto, pedindo anulação de votos das eleições de 2022 feitos em determinado modelo de urna.

De início, quando foi perguntado sobre o assunto, o presidente do Seando disse não ter visto a representação do PL, porque estava despachando, e afirmou não ter “informações precisas”.

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No entanto, disse: “O que eu tenho é o conhecimento nacional, de que o resultado e o relatório de urnas válidos são do dia 30 de outubro, quando houve a abertura das urnas e foi dada a vitória do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva”, disse. “Eu considero que esse fato é inquestionável”, completou.

“Eu considero que esse fato é inquestionável”, declarou em seguida.

O documento do PL aponta os modelos UE2009, UE2010, UE2011, UE2013 e UE2015, alegando “desconformidades irreparáveis de mau funcionamento”.

A representação ainda relembra o contrato com o instituto que elaborou o documento que apontou falhas nas urnas, contestado e desmentido pelo presidente do TSE, Alexandre de Moraes.

Na época, o TSE desmentiu as alegações no mesmo dia, reiterando que “as conclusões do documento são falsas e mentirosas, sem nenhum amparo na realidade”. A confiabilidade das urnas eletrônicas foi confirmada em outubro deste ano. Alexandre de Moraes afirmou que nenhuma divergência foi observada durante o teste de integridade.

Pacheco disse ainda ser preciso conhecer os fundamentos apresentados e ter “responsabilidade de compreender e diagnosticar o que está sendo dito para poder ter uma conclusão”.

Alexandre de Moraes deu 24 horas para que o Partido Liberal também inclua dados sobre o primeiro turno.

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