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Reprodução/Facebook Vatican News
Reprodução/Facebook Vatican News

O Vaticano anunciou nesta segunda-feira (28) que o conclave, ritual que marca o processo de escolha de um novo papa, terá início no dia 7 de maio.

A decisão foi tomada durante uma reunião a portas fechadas que durou cerca de três horas e meia. Chamada de Congregação Geral, é a quinta realizada desde a morte de Francisco.

Durante o encontro, que contou com a presença de cerca de 180 cardeais, eles também decidiram fechar a Capela Sistina para visitas do público, com o objetivo de iniciar os preparativos da votação que será realizada no local.

O conclave começará com uma missa chamada Pro Eligendo Romano Pontifice ("Pela eleição do Pontífice Romano", em português) na Basílica de São Pedro, após o final da Novendiales, período de luto de nove dias decretado devido ao falecimento do pontífice, que teve início no sábado (26) após o sepultamento.

Os dois conclaves anteriores, realizados em 2005 e 2013, duraram apenas dois dias. No entanto, outras votações levaram mais tempo, e a mais longa durou dois anos. Até a decisão ser tomada, os cardeais eleitores ficam fechados dentro do Vaticano, em uma área conhecida como "zona de conclave". Eles também fazem um juramento de segredo absoluto sobre o processo.

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Ao todo, 133 cardeais votarão no conclave, que será mais "global" do que o anterior. Sete brasileiros participarão da votação. Saiba quem são eles:

Sérgio da Rocha, Primaz do Brasil e arcebispo de Salvador, 65 anos;

Jaime Spengler, presidente da CNBB e arcebispo de Porto Alegre, 64 anos;

Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo, 75 anos;

Orani Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro, 74 anos;

Paulo Cezar Costa, arcebispo de Brasília, 57 anos;

João Braz de Aviz, arcebispo emérito de Brasília, 77 anos;

Leonardo Ulrich Steiner, arcebispo de Manaus, 74 anos.

Para ser eleito, um cardeal precisa ter ao menos dois terços dos votos. Não há direito à abstenção, e os participantes não podem votar em si mesmos. O voto é secreto e depositado em uma urna.

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