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Reprodução / Instagram @president_vladimir_putin
Reprodução / Instagram @president_vladimir_putin

Um assessor do presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou uma "guerra nuclear" caso a Ucrânia e a Otan (Aliança Militar do Atlântico Norte) tentem retomar territórios ucranianos ocupados pelas forças armadas russas. A informação foi divulgada pela agência estatal russa Tass.

Vladimir Medinski, que também lidera a delegação russa nas negociações diretas com a Ucrânia pelo fim do conflito, disse que seria "o fim do mundo" caso não haja a assinatura de uma "paz verdadeira" para encerrar a guerra entre os países.

“Se o conflito for interrompido na linha de frente e não houver um acordo de paz real — apenas um cessar-fogo — então isso vai se transformar, sabe, como aquela região disputada entre Armênia e Azerbaijão, o Carabaque”, disse Medinski. “Depois de algum tempo, a Ucrânia, junto com a Otan e seus aliados, entrará na aliança, tentará retomar o território, e isso será o fim do planeta. Será uma guerra nuclear”, afirmou.

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O assessor russo não esclareceu o que quis dizer com "paz verdadeira". No entanto, a Rússia tem sido irredutível em suas condições para o fim do conflito. O país de Putin quer para si os territórios ocupados por suas tropas, o equivalente a cerca de 20% da Ucrânia e a impossibilidade do rival entrar para a Otan.

Em meio ao impasse por um acordo, os países realizaram uma troca de prisioneiros nesta segunda-feira (9). Desta vez, foram devolvidos, de ambos os lados, prisioneiros de guerra com menos de 25 anos e outros que haviam sido gravemente feridos.

Na semana passada, os negociadores concordaram em trocar 1.200 prisioneiros de guerra de cada lado, além de repatriar milhares de corpos de pessoas mortas na guerra.

"A troca de hoje já começou. Ela será feita em várias etapas nos próximos dias", declarou o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

"O processo é bastante complexo, com muitos detalhes sensíveis, e as negociações continuam praticamente todos os dias. Contamos com a implementação total dos acordos humanitários alcançados durante a reunião em Istambul. Estamos fazendo todo o possível para trazer de volta cada uma das pessoas", completou.