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Tel Aviv e Teerã voltaram a trocar ataques nesta segunda-feira (16), marcando o quarto dia de ataques diretos entre Israel e Irã.

As Forças de Defesa de Israel (FDI) anunciaram ter atingido o quartel-general da Força Quds, unidade de elite da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã, localizada em Teerã.

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A ação israelense surge após uma nova onda de ataques iranianos que, segundo a Guarda Revolucionária, conseguiu superar os sistemas de defesa do país. Mísseis iranianos atingiram diversas localidades no centro e litoral israelense, incluindo edificações residenciais e a cidade de Tel Aviv, onde explosões e colunas de fumaça foram relatadas.

Em Israel, o serviço nacional de emergência Magen David Adom (MDA) confirmou a morte de ao menos três pessoas em decorrência dos ataques mais recentes, elevando para 17 o número total de óbitos no país desde o início do conflito na última sexta-feira (13). Dezenas de feridos foram hospitalizados.

Pelo lado iraniano, o Ministério da Saúde informou no domingo (15) que 224 pessoas foram mortas e 1.277 foram hospitalizadas desde o começo das ofensivas. O porta-voz Hossein Kermanpour destacou que mais de 90% das vítimas são civis.

O embate começou na sexta-feira (13) com os primeiros ataques de Israel contra instalações nucleares iranianas. O Irã, por sua vez, acusou Israel de atingir refinarias de petróleo e áreas civis, além de ter noticiado a morte de Hossein Salami, comandante da Guarda Revolucionária, que foi substituído pelo general Ahmed Vahidi.

A Força Quds, alvo dos recentes ataques israelenses, foi criada durante a guerra Irã-Iraque na década de 1980 e atua como unidade de inteligência especial, desempenhando um papel crucial nas relações iranianas com grupos armados em diversas regiões, incluindo Afeganistão, Iraque, Líbano, Síria e a Faixa de Gaza.

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