Fundação Padre Anchieta

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A Justiça de Minas Gerais soltou o homem condenado a 17 anos de prisão por destruir o relógio histórico de Balthazar Martinot durante os atos de 8 de janeiro de 2023.

O mecânico Antônio Cláudio Alves Ferreira estava preso desde janeiro de 2023 e ganhou direito à progressão para o regime semiaberto.

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A progressão para o regime semiaberto foi determinada pelo juiz Lourenço Migliorini Fonseca Ribeiro, da Vara de Execuções Penais de Uberlândia. De acordo com o magistrado, a decisão ocorreu em razão de boa conduta e ausência de faltas graves.

Antônio Cláudio foi condenado pela Corte a 17 anos de prisão pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, dano do patrimônio tombado e associação criminosa armada.

O relógio destruído pelo condenado foi dado de presente ao imperador Dom João VI pela corte francesa em 1808 e fazia parte do acervo da Presidência da República.