As buscas por Juliana Marins foram retomadas na manhã desta terça-feira (24) pelo horário local — ainda na noite de segunda-feira (23) no horário de Brasília.
De acordo com a família da jovem, três planos estão em vigor neste momento para a realização do resgate próximo ao vulcão Rinjani, em Lombok. Em um primeiro momento, o uso de helicópteros foi levado em consideração, mas a possibilidade foi abortada devido às condições climáticas instáveis da região.
O Ministério das Relações Exteriores do Brasil, também conhecido como Itamaraty, foi acionado, solicitou reforços e mantém contato com as agências de busca e salvamento na Indonésia.
As operações, que contam com a participação de vários socorristas, enfrentam dificuldades, com um terreno íngreme e de difícil acesso, além de muita neblina, que por sua vez, reduz a visibilidade.
Leia também: Donald Trump afirma que Israel e Irã violaram acordo de cessar-fogo: “Não estou feliz”
Informações iniciais de que uma equipe de resgate havia localizado a brasileira e entregue suprimentos há alguns dias foram desmentidas pela irmã, Mariana Marins, nas redes sociais.
O perfil Resgate Juliana Marins, que já possui mais de 1,3 milhão de seguidores, confirmou, ainda, que as autoridades fecharam temporariamente o trecho da trilha no qual a jovem caiu no Parque Nacional do Monte Rinjani “para evitar a curiosidade de turistas”.

Natural de Niterói (RJ) e dançarina profissional de pole dance, Juliana realizava um mochilão pela Ásia desde fevereiro. Na segunda (23), ela foi localizada imóvel por um drone após a queda. A Agência Nacional de Busca e Salvamento da Indonésia (Basarnas) afirmou que, na ocasião, ela se encontrava a cerca de 500 metros do ponto onde caiu.
Leia também: Mega-Sena pode pagar até R$ 3,5 milhões no sorteio desta terça-feira (24)
Confira atualizações sobre o processo de resgate:
REDES SOCIAIS