Fundação Padre Anchieta

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Países ricos gastam muito em armas e pouco para financiar medidas de enfrentamento ao aquecimento global, de acordo com a ONU. O Repórter Eco deste domingo (2) abordou o tema.

Segundo o Observatório do Clima, em 2024, foram gastos 2,7 trilhões de dólares em medidas militares globais, enquanto o investimento em ações para lutar contra questões climáticas não ultrapassou a casa dos bilhões de dólares.

“Sabemos que as mudanças climáticas afetam a todas as pessoas do mundo, mas os impactos negativos não são sentidos da mesma forma por todos. A pergunta que precisamos responder é: quem vamos deixar viver e quem deixaremos morrer em função da aceleração e intensificação dos eventos climáticos extremos?”, questiona Tatiana Oliveira, especialista em Clima, da WWF Brasil.

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Na última COP, no Azerbaijão, uma nova meta de financiamento climático havia sido negociada: 300 bilhões de dólares por ano. No entanto, segundo especialistas, o valor ainda é baixo. Na COP 30, em Belém, há expectativa que o valor estabelecido chegue a 1,3 trilhão de dólares anuais.

“São muitos países e as negociações de clima exigem consenso, ou seja, 100% dos países precisam estar de acordo com a decisão. Por isso, é muito difícil de construir”, pontua o presidente da COP30, André Corrêa do Lago.

Assista ao programa completo: