O Matéria de Capa do último domingo (7) destacou o uso do DNA no combate ao crime.
Um dos elementos ligados ao DNA usados em investigações criminais é a impressão digital dos dedos, que teve início no final do século XIX.
Até hoje, nunca foram encontradas duas pessoas com digitais idênticas. Cálculos de probabilidade indicam matematicamente que isso só poderia ocorrer entre um a cada quadrilhão de nascimentos.
Assista ao último Matéria de Capa na íntegra:
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As impressões digitais começam a se formar entre o terceiro e o sexto mês de gestação dos bebês. O padrão das linhas nas pontas dos dedos dependem de mudanças no ambiente uterino, além de outros dados, que incluem:
- posição do feto na barriga da mãe;
- densidade do líquido amniótico;
- velocidade de crescimento das diferentes camadas de pele;
- posição dos nervos e vasos sanguíneos nos dedos.
Ao longo da vida as impressões digitais não mudam, a menos que ocorram lesões, cortes ou cicatrizes que alterem permanentemente a pele.
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