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O Ministério Público do Trabalho já recebeu quase 16 mil reclamações, desde o início das medidas restritivas para combater a pandemia do coronavírus. Cerca de três mil inquéritos foram abertos.

Um dos setores com mais dificuldade em negociar o home office, o trabalho feito em casa, é o de telemarketing. Sindicatos também se queixam de não receber informações sobre profissionais infectados.

O vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações Mauro Cava de Britto, afirma que está difícil descobrir quantas pessoas já foram contaminadas no setor ou mesmo se as recomendações de distanciamento estão sendo respeitadas:

"A gente teve até o presente momento oficialmente divulgado pelas operadoras, três mortes. Mas nós estamos tendo uma certa dificuldade de obter essas informações dessas mpresas de call center."

Apesar da profissão não ser regulamentada, desde o início da quarentena, o serviço de telemarketing foi decretado pelo Governo Federal como essencial. Só em São Paulo, o setor de call center emprega cerca de 300 mil pessoas. E é nesse segmento que, segundo o Ministério Público, está boa parte das denúncias de trabalho relacionadas à Covid-19. Com a pandemia, o órgão recebeu mais de 15 mil denúncias de violações trabalhistas.

A presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Telemarketing (Sintratel), Valmira Silva disse que foi criado um comitê para cobrar das empresas medidas que aumentem a segurança dos funcionários:

E aí todas as vezes em que ocorre uma reclamação, nós fazemos questão de notificar a empresa. E quando não existe, por parte da empresa, o claro compromisso de mudar a conduta, aí nós enviamos para o Ministério Público.”, explicou.

Confira a matéria completa no Jornal da Tarde: