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O corpo de Floyd está sendo velado em Minneapolis desde a última quinta-feira (4). Um painel com a imagem do ex-segurança traz a frase: “Agora eu posso respirar”. Serão seis dias de funeral.

Além da família e de amigos, passaram pelo velório políticos, líderes religiosos e ativistas de direitos humanos. O reitor da universidade que sedia o funeral foi aplaudido ao anunciar a criação da bolsa George Floyd, para custear os estudos de jovens negros.

A causa da morte de Floyd foi uma parada cardiopulmonar, ao ser imobilizado pela pressão do joelho do policial Derek Chauvin em seu pescoço. Chauvin está preso e foi indiciado por homicídio. Outros três colegas estão sob custódia. A justiça estabeleceu uma fiança equivalente a cinco milhões de dólares para cada um.

Os protestos antirracistas entraram no décimo dia nos Estados Unidos. Em Nova Iorque, o irmão de Floyd, Terrence, disse à uma multidão que está orgulhoso das manifestações, mas não tem orgulho da violência. No capitólio, em Washington, os senadores democratas fizeram um minuto de silêncio. Alguns se ajoelharam.

Os símbolos considerados racistas entraram na mira dos manifestantes. Depois da pressão, o governador da Virgínia vai remover a estátua do General Lee, que liderou as tropas do sul, escravagistas, durante a Guerra Civil. A estátua do ex-prefeito da Filadélfia, Frank Rizzo, foi retirada pelo mesmo motivo.

Atitudes que inspiram manifestantes em outros países, como a Bélgica: estátuas do rei Leopoldo Segundo amanheceram pichadas em cidades do país, e uma campanha na internet pede a remoção. Em seu reinado, Leopoldo foi responsável por um genocídio que deixou dez milhões de mortos na colonização do Congo Belga.