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Profisssionais fazendo desinfecção em estação de metrô na Coreia do Sul
Getty Images
Coreia do Sul confirma segunda onda de coronavírus após crescimento do número de casos

As autoridades de saúde da Coreia do Sul acreditam que o país está passando por uma segunda onda de coronavírus, apesar de registrar números relativamente baixos.

O país teve uma história de sucesso ao lidar com a covid-19, mas a expectativa agora é que a pandemia continue por meses.

A chefe do Centro de Controle de Doenças da Coreia (KCDC, por sua sigla em inglês), Jung Eun-kyeong, disse que a primeira onda durou até abril.

No entanto, desde maio, cresceram grupos de novos casos, incluindo surtos em boates da capital, Seul.

No hiato entre esses períodos, os casos confirmados diários haviam caído de quase mil para zero infecções registradas durante três dias seguidos.

As autoridades disseram nesta segunda-feira (22/06) que, nas últimas 24 horas, foram registradas 17 novas infecções de diferentes grupos em grandes escritórios e armazéns.

Jeong disse que o recente ressurgimento a levou a concluir que o país enfrent, de fato, uma segunda onda do vírus e que ela deve continuar.

Até agora, o KCDC vinha dizendo que a primeira onda da Coreia do Sul nunca havia realmente terminado.

Jeong disse que agora está claro que um feriado prolongado no início de maio marcou o início de uma nova onda de infecções focadas na região metropolitana de Seul.

Novas restrições

Na segunda-feira pela manhã, a cidade de Daejeon, ao sul da capital, anunciou que proibiria reuniões em espaços públicos, como museus e bibliotecas, depois que vários pequenos grupos de vírus foram descobertos.

O prefeito de Seul também alertou que a capital pode retomar um distanciamento social mais rígido, caso os casos superem os 30 em média nos próximos três dias e a taxa de ocupação dos hospitais da cidade exceda 70%.

A Coreia do Sul conseguiu evitar um lockdown no país e, em vez disso, recorreu a medidas voluntárias de distanciamento social, ao lado de uma estratégia agressiva de rastreamento, acompanhamento e testes para combater o vírus.

Um total de 280 pessoas morreram desde que o país registrou seu primeiro caso em 20 de janeiro. No total, mais de 12 mil infecções foram registradas e acredita-se que atualmente existam 1.277 casos ativos no país.


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