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“Uma esbelta donzela grega entre dois gigantes nórdicos”, assim Robert Schumann se referia à Quarta Sinfonia de Beethoven. Evidentemente que os gigantes eram a Terceira e a Quinta Sinfonias. “Se a Terceira, chamada de Eroica, é um triunfo de majestade, grandiosidade e ideais iluministas, a Quarta é, ao contrário, solar e antidramática”, comenta Baldini.
Nesta edição, a Sinfonia número 4 em si bemol maior, op. 60, é apresentada nas interpretações da Orquestra da Rádio de Frankfurt, regida por Andrés Orozco-Estrada; pela Filarmônica de Viena, sob a direção de Karl Bohm; pela Filarmônica de Câmara de Bremen, com Paavo Jarvi; pela Orquestra Philharmonia, regida por Otto Klemperer e pela Filarmônica de Berlim sob a direção de Cláudio Abbado.
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