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“Certamente, a Sétima é uma das mais amadas e executadas, juntamente com a Eroica, a quinta e a nona. Talvez seja pelo impressionante ‘Finale’, irresistível vórtex de energia que se espalha da primeira até a última nota; ou talvez por seu movimento lento, que apesar de ter ritmo e caráter de marcha fúnebre, é um ‘Allegretto’, segundo a indicação do próprio compositor – o que cria uma interessante contradição e misteriosa ambiguidade”, diz Baldini.
“Mas, no final das contas, acho que o extraordinário equilíbrio entre os quatro movimentos, a genialidade da escrita e sua inspiração são os elementos que fazem da sinfonia uma das grandes obras de todos o repertório sinfônico”, conclui.
Neste programa, as versões de Christian Thieleman, Andrés Orozco-Estrada, Karl Böhm, Bernard Haitink, Arturo Toscanini e Cláudio Abbado.
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