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“A percussão sempre foi usada com muita parcimônia nas primeiras sinfonias e aberturas de óperas. Aliás, em muitas partituras, era mesmo opcional. Outro fato curioso é que em muitas orquestras não havia a figura do percussionista especialista; às vezes quem tocava o tambor era algum outro músico da orquestra, como um trompetista, por exemplo. Assim, os instrumentos de percussão eram usados ocasionalmente e assim foi até metade do século 19”, explica o maestro. “Foi mesmo no século 20 que os instrumentos de percussão começaram a ser usados com generosidade pelos compositores”, completa.
Neste quarto programa da série, o universo da percussão é aprofundado pelo maestro, por meio de obras de Camille Saint-Saëns, Carl Orff, Ney Rosauro, Michael Burritt e Klaus Badelt
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