Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

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Capa dos álbuns “Deus é Mulher”, “Passim II”, “O velho e bom novo (Lado B)” e
Capa dos álbuns “Deus é Mulher”, “Passim II”, “O velho e bom novo (Lado B)” e "Catto" Elza Soares, Jacque Falcheti e Flávio Vasconcelos, Kell Smith e Filipe Catto

Registros de Elza Soares do disco “Deus é Mulher”. A cantora desafia o tempo, conceitos e preconceitos, sendo reconhecida com “uma das vozes mais distintas da música popular brasileira” pelo site Pitchfork. Na edição tem “O que se cala” (Douglas Germano), “Hienas na TV” (Kiko Dinucci / Clima) e “Deus há de ser” (Pedro Luiz).

Jacque Falcheti e Flávio Vasconcelos lançam “Passim II”, mosaico de influências do mundo ibérico na cultura brasileira. Marca uma atmosfera movida pela saudade além-mar, pelas cantigas, pelo imaginário de trovadores e de navegantes. Essa atmosfera você confere no programa ouvindo “Acorda povo” (Jonathan Silva), “Além-mar (Flávio Vasconcelos e Iara Ferreira), “Fado bruto” (Flávio Vasconcelos) e “Beira do mato” (Gui Silveiras e André Magalhães), com participação da cantora Mônica Salmaso.

Kell Smith lança trabalho inspirado em suas viagens. Projeto que coincide com lançamento de livro, álbum e clipes. “O velho e bom novo” reúne 10 composições próprias, sendo 8 realizadas em parceria com Bruno Alves. “Me deixe viver”, “Eu vou conseguir” e “Nossa bossa” são três delas.

Filipe Catto ganhou fama ainda muito jovem na mpb, com samba e tango moderno. Com o tempo partiu para o jazz, o rock e o bolero. Em “Catto XI – 1987” ele afirma: “Este disco é uma celebração do meu retorno de Saturno. Meu brinde à beleza absoluta de tudo. Minha indulgência. O privilégio de poder contar com compositores e colaboradores que eu amo e admiro em todos os níveis”. Duas músicas escolhidas por Solano são de Rômulo Froes e César Lacerda: “É sempre o mesmo lugar” e “Faz parar”. Outra é do mesmo Rômulo Fróes com Nuno Ramos: “Como um raio”. “Torrente” é assinada por Catto e Fábio Pinkzowiski.


Solano Ribeiro e a nova música do Brasil.
Domingo, 25 de julho de 2021, às 18 horas.
Reapresentação: segunda-feira, 26 de julho de 2021, às 17 horas.
Cultura FM – Domingo, 25 de julho de 2021, às 23 horas.
Apresentação: Solano Ribeiro
Direção: Eduardo Weber
Estágio em Produção: Júlia Abe